Além do tabagismo, outros fatores de risco também contribuem para o aumento dos casos de câncer de bexiga. A exposição prolongada a substâncias químicas presentes em indústrias, tintas e derivados de petróleo, bem como a infecção crônica por certos tipos de parasitas, podem aumentar o risco do desenvolvimento da doença.
Sendo assim, a prevenção passa pela adoção de um estilo de vida saudável, evitando o cigarro e reduzindo a exposição a agentes nocivos.
“É fundamental estar atento aos sintomas, como sangue na urina e dor ao urinar, para garantir um diagnóstico precoce, que é crucial para um tratamento eficaz e maiores chances de cura. Além disso, os exames regulares permitem identificar outros cânceres urológicos que são silenciosos”, explica o urologista oncológico, Dr. Rafael Stopiglia.
Para se ter ideia, estimativas do Instituto Nacional de Câncer (Inca) apontam que este ano deverão ser registrados 11.370 novos casos de câncer de bexiga, sendo 7.870 em homens e 3.500 em mulheres, o que corresponde a um risco estimado de 7,45 casos novos a cada 100 mil homens e 3,14 a cada 100 mil mulheres.
Acompanhe o vídeo abaixo para entender como funciona o diagnóstico e formas de tratamento da doença.
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