Durante o mês de novembro, recebi relatos de pacientes que compartilham suas trajetórias na luta contra o câncer de próstata.💙
👨⚕️Minha intenção é ressaltar a importância do diagnóstico precoce por meio de histórias reais, de pacientes que já foram operados e passaram por todo o processo: do diagnóstico ao tratamento.
Manteremos a discrição com o nome de cada um.
Acompanhe abaixo um emocionante relato de paciente!
“Sou da Espanha e em 1999 cheguei ao Brasil. Aqui, além do trabalho, comecei a gostar da natureza e da cultura brasileira. Minha saúde estava boa, até que, em um exame de sangue de rotina, em junho de 2022, eles detectaram um valor de PSA de 4,63 ng/mL, quando o valor máximo deveria ser 4.
Me recomendaram o Dr. Rafael Mamprin Stopiglia, que na primeira consulta me indicou exames para um diagnóstico mais preciso.
Assim, em setembro fiz uma ressonância magnética multiparamétrica da próstata, que identificou a existência de neoplasia.
Em novembro, foi realizada uma biópsia, com resultado positivo para câncer. Em dezembro, fiz uma cintilografia óssea, com o objetivo de identificar metástases ósseas, além de tomografias computadorizadas de tórax e abdômen. Felizmente, todos os testes foram negativos para metástase.
Como o câncer já estava avançado na próstata, o Dr. Stopiglia indicou fazer, o mais rápido possível, uma cirurgia para a retirada total da próstata, que foi realizada no dia 31/01/2023 por cirurgia robótica. Tudo correu bem e sem dor no Hospital de Vera Cruz, de modo que 48 horas depois, eu já estava em casa.
Agora em Out/2024 tenho realizado vários testes de PSA com resultados positivos, por isso considero o problema quase “ultrapassado”, embora necessite de mais tempo para ter a confirmação definitiva.
Atualmente levo uma vida normal, sem o uso de absorvedores e com a única sequela de perda de masculinidade. Você sempre tem que escolher a melhor maneira de viver, mas sem vida, você não tem a escolha de como viver.
Para resumir, eu diria que, se eu tivesse feito exames de sangue com mais frequência, talvez as sequelas tivessem diminuído, porque teria sido possível realizar outro tratamento menos radical.
Como conclusão e também meu conselho, é que devemos fazer exames com frequência, sem ter nenhum tipo de apreensão e buscar bons profissionais de saúde, que transmitam segurança e confiança.
“O preconceito custa sua vida! O cuidado, salva!”
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