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Tumor Renal Convencional
Tumor Renal Convencional
O que é?
Os rins são órgãos pares, com cerca de 12cm de tamanho cada, localizados na região lombar, e responsáveis pela filtração do sangue para eliminação das impurezas à base de nitrogênio. Um rim é composto por aproximadamente 1 milhão de néfrons, que formam a unidade filtradora microscópica. É justamente aí, nos néfrons, que os tumores se desenvolvem, a partir de erros genéticos do DNA celular.
Sintomas
Nos estágios iniciais, considerando dimensões de poucos milímetros até aproximadamente 10cm, esses tumores, conhecidos como adenocarcinomas, apresentam nenhum ou poucos sintomas ao paciente, sendo descobertos, em sua maioria, através de exames de imagem solicitados por outros médicos.
Com aumento do tamanho e a infiltração desses tumores no órgão, podem aparecer sintomas como dor, abaulamento lombar ou até mesmo sangue na urina.
Diagnóstico
Após história clínica e exame físico, o padrão ouro para o diagnóstico dos tumores renais é o exame de imagem, principalmente a tomografia computadorizada do abdome, que traz informações importantes quanto ao tamanho, localização no órgão, infiltração nos vasos sanguíneos ou via de escoamento da urina ou mesmo algum grau de necrose em seu interior, dando uma confiabilidade alta de acerto no diagnóstico, próximo a 90%. A solicitação de biopsia para diagnóstico formal é controversa, sendo mais usada em tumores bilaterais, em rim único ou se a suspeita for um linfoma renal, caso em que o tratamento seria diferente do habitual. Assim, com um diagnóstico firmado, o tratamento padrão para os tumores renais é a cirurgia de Nefrectomia Radical ou Parcial em suas diferentes formas.
Tratamento
Habitualmente esses tumores são quimio e radioterápicos resistentes, por isso essas modalidades não são usuais para o tratamento dos tumores renais. Para os estágios mais avançados da doença, já com metástases em outros órgãos, medicamentos denominados alvo moleculares e imunoterápicos podem ser utilizados.
Tumor Renal Urotelial
O que é?
Um tipo de tumor não muito comum pode se desenvolver no rim, porém tem origem nas vias coletoras de urina, e são denominados tumores uroteliais. O urotélio é o revestimento de toda via urinária, desde os ductos coletores intra-renais, ureteres, bexiga e uretra. E esta lesão pode se desenvolver em todas estas estruturas.
Sintomas
Nos estágios iniciais, considerando dimensões de poucos milímetros até vários centímetros, esses tumores, conhecidos como uroteliais, apresentam nenhum ou poucos sintomas ao paciente, sendo descobertos, em sua maioria, através de exames de imagem solicitados por outros médicos.
Com aumento do tamanho e a infiltração desses tumores no órgão, podem aparecer sintomas como dores, abaulamentos lombares, e principalmente a presença de sangue na urina.
Diagnóstico
Após história clínica e exame físico, o padrão ouro para o diagnóstico dos tumores uroteliais renais também é a tomografia computadorizada do abdome, que traz informações importantes quanto ao tamanho, localização no órgão, infiltração nos vasos sanguíneos a partir da via de escoamento da urina ou mesmo algum grau de necrose em seu interior, dando uma confiabilidade alta de acerto no diagnóstico, próximo a 90%. A solicitação de biopsia para diagnóstico formal também é controversa. Assim, com o diagnóstico firmado, o tratamento padrão para os tumores uroteliais renais é a cirurgia de Nefrectomia Radical ou Parcial em suas diferentes formas.
Tratamento
Habitualmente, esses tumores são quimio e radioterápicos sensíveis, por isso essas modalidades são alternativas para o tratamento dos tumores uroteliais renais. Para os estágios mais avançados da doença, já com metástases em outros órgãos, medicamentos denominados alvo moleculares e imunoterápicos podem ser utilizados.
Perguntas Frequentes
A urologia oncológica é uma superespecialização. O Urologista Oncológico está antenado com as constantes transformações de todas as conquistas da área médica e se dedica fortemente a essas novas tendências, bem como essas novas técnicas cirúrgicas. Ele também acompanha de forma global o paciente, com menos necessidade de uma oncologista clínico, que deve ser consultado em caso de quimioterapia ou opinião médica.
Sim, caso os tumores sejam diagnosticados em uma fase inicial da doença, que compreende o aparecimento apenas no interior da próstata sem que tenha ocorrido o extravasamento para o exterior, como em gânglios e órgãos. Além disso, se o tratamento for realizado rapidamente, a chance de cura é praticamente total.
No estágio inicial da doença, o câncer de rim normalmente não apresenta sinais. De forma mais tardia, os principais sintomas são: dor lombar, sangue na urina de forma visível e, nos estágios mais avançados, o paciente apresenta sensação de caroço na altura dos rins.
O aumento da próstata ocorre de forma natural em praticamente todos os homens a partir dos 50 anos de idade. Esse aumento pode ser maior ou menor em vista de características genéticas. Conforme o homem envelhece, a próstata aumenta ao ser estimulada pelo hormônio masculino testosterona. As formas de tratamento são medicamentosas e cirúrgicas, através do retardo do crescimento ou diminuição.
As pedras nos rins ou cálculos renais atingem até 15% da população. Elas são adquiridas por características de herança genética através de um defeito na filtração do sangue. Dessa forma, ocorre uma cristalização da urina. Portanto, não é um problema metabólico de ingestão de alimentos. Saiba mais sobre aqui.
A perda urinária é involuntária e pode acontecer em qualquer momento da vida. A Incontinência Urinária pode ser dividida entre dois tipos. São eles:
– Incontinência de Esforço: há perda urinária ao tossir, espirrar ou durante uma risada e ao carregar peso. Está ligada à idade e ao desgaste da musculatura pélvica, como partos e etc. O tratamento geralmente é cirúrgico.
– Incontinência de Hiperatividade: a bexiga funciona mais do que o normal. Está ligado com ansiedade, doenças neurológicas e diabetes. O tratamento é clínico e medicamentoso.
A vasectomia, cirurgia de esterilização masculina, tem como objetivo tratar cirurgicamente o homem para que ele não tenha mais filhos através da ligadura dos canais que levam os espermatozoides dos testículos até a próstata para serem eliminados. Dessa forma, a ligadura impede a passagem dos espermatozoides e, portanto, o homem não tem grandes problemas, como dificuldade de ereção e desempenho. Ou seja, o homem continua ejaculando, já que o gel continua sendo produzido pela próstata. A cirurgia é bastante segura e impede a gravidez.
A Cirurgia robótica é realizada pelo cirurgião através de uma plataforma robótica, formada por uma máquina composta por duas peças e um console. Nela, o cirurgião controla a máquina, acoplada junto à mesa cirúrgica. As pinças que trabalham no paciente são controladas pelos braços e esse por sua vez pelo cirurgião. A cirurgia robótica não apresenta contato do cirurgião com o paciente, e é indicada por apresentar alta tecnologia e precisão. Normalmente indicada para: cirurgias laparoscópica, rim, próstata e bexiga.
É uma avaliação basicamente global, especialmente focado na pesquisa de diagnósticos eventuais de doenças na próstata masculina. É uma monitorização anual que deve ser feita para todos os homens ao redor dos 50 anos de idade. Para os aqueles que tiveram problemas em suas famílias com outros parentescos com doenças de próstatas, esses devem fazer aos 45 anos de idade. Porém, já aos 40, alguns exames já podem ser realizados, principalmente os laboratoriais e os de imagem.