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Tumor de Pênis

O que é?

Os tumores de pênis são chamados tecnicamente de escamosos ou espinocelulares e podem se desenvolver na glande ou mesmo no corpo, ou seja, na haste peniana. Tem como fatores de risco infecções crônicas e feridas determinadas pelo baixo grau de higiene local, sendo mais prevalente em países subdesenvolvidos.

Sintomas

Habitualmente, são feridas dolorosas que dificilmente se resolvem com medicamentos ou cremes comumente utilizados e podem aumentar de tamanho com o tempo, transformando-se em úlceras ou em lesões com aspecto vegetante.

Diagnósticos

Após história clínica apurada e exame clínico, uma biópsia do local em questão se faz necessária para diagnosticar o tumor.

Exames de imagem também são importantes para auxiliar o diagnóstico de eventual extensão dos tumores para gânglios linfáticos inguinais, pélvicos ou para outros órgãos como fígado e pulmões, através da utilização de tomografia computadorizada.

Tratamento

O tratamento dos tumores de pênis depende do estágio em que se encontram. Os muito pequenos, menores de 1cm podem ser apenas retirados ou utilizadas técnicas minimamente invasivas como uso de Laser, congelamento com gás de CO2 ou mesmo creme com fluoracil em casos selecionados.

Contudo, o padrão ouro configura a cirurgia de Penectomia Parcial ou Total com ou sem a retirada dos gânglios linfáticos inguinais e pélvicos.

Em aproximadamente metade dos casos, os gânglios linfáticos inguinais e pélvicos são acometidos pela doença e a sua retirada radical deve ser realizada. Nos casos de tumores muito agressivos, bem como nos casos metastáticos, além desses procedimentos, a quimioterapia também pode ser associada. Caso seja necessário realizar a retirada parcial do pênis, deve-se, caso possível, manter a uretra no coto restante do pênis para drenagem habitual da urina. Por outro lado, se a Penectomia Total for necessária e a manutenção da uretra na base peniana não for possível, deve-se realizar o desvio urinário com a colocação de uma estomia uretral no períneo, região entre a bolsa escrotal e o ânus para escoamento da urina, procedimento denominado uretrostomia perineal.

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Perguntas Frequentes

A urologia oncológica é uma superespecialização. O Urologista Oncológico está antenado com as constantes transformações de todas as conquistas da área médica e se dedica fortemente a essas novas tendências, bem como essas novas técnicas cirúrgicas. Ele também acompanha de forma global o paciente, com menos necessidade de uma oncologista clínico, que deve ser consultado em caso de quimioterapia ou opinião médica.

Sim, caso os tumores sejam diagnosticados em uma fase inicial da doença, que compreende o aparecimento apenas no interior da próstata sem que tenha ocorrido o extravasamento para o exterior, como em gânglios e órgãos. Além disso, se o tratamento for realizado rapidamente, a chance de cura é praticamente total.

No estágio inicial da doença, o câncer de rim normalmente não apresenta sinais. De forma mais tardia, os principais sintomas são: dor lombar, sangue na urina de forma visível e, nos estágios mais avançados, o paciente apresenta sensação de caroço na altura dos rins.

O câncer de bexiga é uma doença complexa que envolve fatores de risco para o seu aparecimento, principalmente sociais e externos ao organismo. Entre eles estão: tinta, tabaco, amina aromática, defensivo agrícola, alimento industrializado e defumado. Quando consumidas ou em contato com o organismo, essas substâncias podem determinar alteração da genética da via urinária em longo prazo

O aumento da próstata ocorre de forma natural em praticamente todos os homens a partir dos 50 anos de idade. Esse aumento pode ser maior ou menor em vista de características genéticas. Conforme o homem envelhece, a próstata aumenta ao ser estimulada pelo hormônio masculino testosterona. As formas de tratamento são medicamentosas e cirúrgicas, através do retardo do crescimento ou diminuição.

As pedras nos rins ou cálculos renais atingem até 15% da população. Elas são adquiridas por características de herança genética através de um defeito na filtração do sangue. Dessa forma, ocorre uma cristalização da urina. Portanto, não é um problema metabólico de ingestão de alimentos.  Saiba mais sobre aqui.

A perda urinária é involuntária e pode acontecer em qualquer momento da vida. A Incontinência Urinária pode ser dividida entre dois tipos. São eles:

– Incontinência de Esforço: há perda urinária ao tossir, espirrar ou durante uma risada e ao carregar peso. Está ligada à idade e ao desgaste da musculatura pélvica, como partos e etc. O tratamento geralmente é cirúrgico.

– Incontinência de Hiperatividade: a bexiga funciona mais do que o normal. Está ligado com ansiedade, doenças neurológicas e diabetes. O tratamento é clínico e medicamentoso.

A vasectomia, cirurgia de esterilização masculina, tem como objetivo tratar cirurgicamente o homem para que ele não tenha mais filhos através da ligadura dos canais que levam os espermatozoides dos testículos até a próstata para serem eliminados. Dessa forma, a ligadura impede a passagem dos espermatozoides e, portanto, o homem não tem grandes problemas, como dificuldade de ereção e desempenho. Ou seja, o homem continua ejaculando, já que o gel continua sendo produzido pela próstata. A cirurgia é bastante segura e impede a gravidez.

A Cirurgia robótica é realizada pelo cirurgião através de uma plataforma robótica, formada por uma máquina composta por duas peças e um console. Nela, o cirurgião controla a máquina, acoplada junto à mesa cirúrgica. As pinças que trabalham no paciente são controladas pelos braços e esse por sua vez pelo cirurgião. A cirurgia robótica não apresenta contato do cirurgião com o paciente, e é indicada por apresentar alta tecnologia e precisão. Normalmente indicada para: cirurgias laparoscópica, rim, próstata e bexiga.

É uma avaliação basicamente global, especialmente focado na pesquisa de diagnósticos eventuais de doenças na próstata masculina. É uma monitorização anual que deve ser feita para todos os homens ao redor dos 50 anos de idade. Para os aqueles que tiveram problemas em suas famílias com outros parentescos com doenças de próstatas, esses devem fazer aos 45 anos de idade. Porém, já aos 40, alguns exames já podem ser realizados, principalmente os laboratoriais e os de imagem.